Melhor Performance Pop Solo.
Foi a única categoria em que disputou que a adolescente Billie Eilish não venceu na noite de premiação do Grammy 2020.
Billie tem se mostrado um prodigio desde sua aparição no soundcloud com "Ocean Eyes".
Se dizendo influenciada por Beatles, Green Day, Avril Lavine e Justin Bieber (!!!!!), diz ter sua maior influência no hip hop.
E qual a razão deste paragrafo?
Bem... Eilish é a primeira mulher a ganhar em uma só premiação as principais categorias da noite.
E sim, é importante por "n" razões.
Empoderamento feminino, igualdade dos generos, combate a preconceiros e machismo etc, etc, etc...
E claro... é notícia.
Particularmente, não tenho paciência para seu som...(Ron Groo)
Quanto a festa, tirando a parte emocional das diversas homenagens à Kobe Bryant, falecido durante a tarde em um acidente aéreo, o restante foi - como sempre - pomposo, exagerado e cafona.
A apresentação inicial trouxe o ranço dos programas de calouros tipo the voice. Muita cenografia, orquestra coreografada, aparentemente um playback safado e uma cantora exagerando na mostra de tecnica e potencia vocal.
Emoção? bom... tem quem tenha sentido. Aqui, só sono.
Nas categorias em que havia bandas e artistas acompanhadas mais de perto por nós, várias decepções.
Black Pumas não levou - obviamente - na categoria Revelação.
O Tool, que defencia "Fear Inoculunm" na categoria Melhor Musica de Rock perdeu para Gary Clarke Jr com "This Land", que também venceu em Melhor Performance de Rock.
O Rival Sons, que lançou um de seus melhores albuns e dos melhores do ano passado (Feral Roots) foi preterido por Cage the Elefant (???) que lançou Social Clues.
Melhor Trilha Sonora de Filme ficou com Born A Star (Juntos e Shalow Now kkkkk) derrotando Elton John em seu Rocketman.
De positivo, apenas a vitória de Elvis Costelo & The Imposters na categoria Melhor Album de Pop Tradicional com seu disco Look Now e - com muita justiça - a vitória do Tool com "7empest" em Melhor Performance de Metal.
O que serve de alento é o fato da premiação dizer mais sobre a industria da música do que sobre talento e/ou emoção inerentes à musica... Sem contar as questões sociais envolvidas, como aliás, em toda premiação do mundo pop nos últimos anos.
Não invalida nada e ajuda em diversas áreas, mas deixa tudo um pouco menos divertido...
Foi a única categoria em que disputou que a adolescente Billie Eilish não venceu na noite de premiação do Grammy 2020.
Billie tem se mostrado um prodigio desde sua aparição no soundcloud com "Ocean Eyes".
Se dizendo influenciada por Beatles, Green Day, Avril Lavine e Justin Bieber (!!!!!), diz ter sua maior influência no hip hop.
Bem... Eilish é a primeira mulher a ganhar em uma só premiação as principais categorias da noite.
E sim, é importante por "n" razões.
Empoderamento feminino, igualdade dos generos, combate a preconceiros e machismo etc, etc, etc...
E claro... é notícia.
Particularmente, não tenho paciência para seu som...(Ron Groo)
Quanto a festa, tirando a parte emocional das diversas homenagens à Kobe Bryant, falecido durante a tarde em um acidente aéreo, o restante foi - como sempre - pomposo, exagerado e cafona.
A apresentação inicial trouxe o ranço dos programas de calouros tipo the voice. Muita cenografia, orquestra coreografada, aparentemente um playback safado e uma cantora exagerando na mostra de tecnica e potencia vocal.
Emoção? bom... tem quem tenha sentido. Aqui, só sono.
Nas categorias em que havia bandas e artistas acompanhadas mais de perto por nós, várias decepções.
Black Pumas não levou - obviamente - na categoria Revelação.
O Tool, que defencia "Fear Inoculunm" na categoria Melhor Musica de Rock perdeu para Gary Clarke Jr com "This Land", que também venceu em Melhor Performance de Rock.
O Rival Sons, que lançou um de seus melhores albuns e dos melhores do ano passado (Feral Roots) foi preterido por Cage the Elefant (???) que lançou Social Clues.
Melhor Trilha Sonora de Filme ficou com Born A Star (Juntos e Shalow Now kkkkk) derrotando Elton John em seu Rocketman.
De positivo, apenas a vitória de Elvis Costelo & The Imposters na categoria Melhor Album de Pop Tradicional com seu disco Look Now e - com muita justiça - a vitória do Tool com "7empest" em Melhor Performance de Metal.
O que serve de alento é o fato da premiação dizer mais sobre a industria da música do que sobre talento e/ou emoção inerentes à musica... Sem contar as questões sociais envolvidas, como aliás, em toda premiação do mundo pop nos últimos anos.
Não invalida nada e ajuda em diversas áreas, mas deixa tudo um pouco menos divertido...
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