E Regina Duarte, mal assumiu seu cargo na Cultura, já demitiu o imbecil do presidente da Funarte, aquele do "rock aciona sexo que aciona drogas que aciona aborto que aciona o satanismo..."
Tão idiota que não merece nem ter o nome grafado aqui.
Este ano completou-se cinquenta anos do lançamento do primeiro disco do Sabbath e ainda tem gente comentando sobre o "culto satânico" da banda.
Essa gente "especial" que concorda com o outro imbecil citado acima não é capaz de ativar sequer a inteligencia em seu próprio cérebro.
Queria saber desenhar, mas não sei, Então vou escrever umas linhas...
Nos anos 70, Ozzy e sua trupe cantavam sobre bruxas negras, paranoias, cornucópias e sem a necessidade de máscaras ou roupas sinistras (apenas com a feiura) assustavam criancinhas e incautos com o seu “satanismo”.
Não sei se foram os pioneiros na temática, mas com certeza são emblemáticos quando se toca no tema.
Hoje são amados até por quem não gosta muito de rock.
Culpem o cinema por isto.
Nos anos 80 o Kiss e sua maquiagem “assustadora” de gatinhos, homens do espaço e afins pisoteavam pintinhos no palco (segundo os detratores) e eram os satânicos da vez.
Tudo isto enquanto o baterista Peter Chriss fazia beicinho para cantarolar "Beth", ou então a banda, que realmente era pesada, mandava ver em "Hard Luck Woman".
Assustador mesmo era o estrondo do canhão em "God of Thunder" ou o coro em "I Love it loud".
Também caiam na mesma panela Iron Maiden e outras menos cotadas.
Hoje tocam até em rádio católica.
Nos 90 a vez foi cedida a Glen Danzig ou Marilyn Manson.
Tudo satanista...
Marylin ainda fazia o tipo: maquiagem branca e físico esquálido com atitudes idiotas nos palcos.
Tão esquálido e idiota quanto sua música.
Danzig nem isto, tocou poucas vezes maquiado e era fortão.
Engolidos pelo mainstream, tem suas músicas como trilha de seriados bobos americanos.
Depois veio Slipknot, também mascarados e as mesmas ladainhas de satanismo foram ouvidas e lidas.
Agora a vez é do Ghost e suas fantasias, seu papa cadavérico.
Pelo menos são divertidos e carregados de referências pop em sua música e parte gráfica de seus discos.
De novo, a mesma coisa...
Quando é que este pessoal vai entender que por mais que seja estranho - para alguns de péssimo gosto - é tudo entretenimento? Tudo acaba uma hora ou outra no mainstream...
A ignorância é o maior dos demônios, mas tem gente que nunca vai perceber.
Então... Boa Regina! Demissão acertadíssima...
Agora esperamos a sua própria demissão e a de seu chefe direto, para ver se começamos a sair do lodo que estamos atolados.
Tão idiota que não merece nem ter o nome grafado aqui.
Este ano completou-se cinquenta anos do lançamento do primeiro disco do Sabbath e ainda tem gente comentando sobre o "culto satânico" da banda.
Essa gente "especial" que concorda com o outro imbecil citado acima não é capaz de ativar sequer a inteligencia em seu próprio cérebro.
Queria saber desenhar, mas não sei, Então vou escrever umas linhas...
Nos anos 70, Ozzy e sua trupe cantavam sobre bruxas negras, paranoias, cornucópias e sem a necessidade de máscaras ou roupas sinistras (apenas com a feiura) assustavam criancinhas e incautos com o seu “satanismo”.
Não sei se foram os pioneiros na temática, mas com certeza são emblemáticos quando se toca no tema.
Hoje são amados até por quem não gosta muito de rock.
Culpem o cinema por isto.
Nos anos 80 o Kiss e sua maquiagem “assustadora” de gatinhos, homens do espaço e afins pisoteavam pintinhos no palco (segundo os detratores) e eram os satânicos da vez.
Tudo isto enquanto o baterista Peter Chriss fazia beicinho para cantarolar "Beth", ou então a banda, que realmente era pesada, mandava ver em "Hard Luck Woman".
Assustador mesmo era o estrondo do canhão em "God of Thunder" ou o coro em "I Love it loud".
Também caiam na mesma panela Iron Maiden e outras menos cotadas.
Hoje tocam até em rádio católica.
Nos 90 a vez foi cedida a Glen Danzig ou Marilyn Manson.
Tudo satanista...
Marylin ainda fazia o tipo: maquiagem branca e físico esquálido com atitudes idiotas nos palcos.
Tão esquálido e idiota quanto sua música.
Engolidos pelo mainstream, tem suas músicas como trilha de seriados bobos americanos.
Depois veio Slipknot, também mascarados e as mesmas ladainhas de satanismo foram ouvidas e lidas.
Agora a vez é do Ghost e suas fantasias, seu papa cadavérico.
Pelo menos são divertidos e carregados de referências pop em sua música e parte gráfica de seus discos.
De novo, a mesma coisa...
Quando é que este pessoal vai entender que por mais que seja estranho - para alguns de péssimo gosto - é tudo entretenimento? Tudo acaba uma hora ou outra no mainstream...
A ignorância é o maior dos demônios, mas tem gente que nunca vai perceber.
Então... Boa Regina! Demissão acertadíssima...
Agora esperamos a sua própria demissão e a de seu chefe direto, para ver se começamos a sair do lodo que estamos atolados.
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