A música é amor, é algo realmente maravilhoso.
Capaz de levar alegria, conforto, esperança e até de f... com tudo se necessário.
Os exemplos bons, que é o que nos interessa nestes tempos bicudos e virulentos, pipocam de todos os lugares.
Na Itália, onde o surto é fortíssimo com números assustadores, o povo enclausurado em suas casas pela quarentena tenta se alegrar e levar um alento uns aos outros cantando das sacadas de suas janelas. O mesmo acontece na Espanha.
O resultado é emocionante.
Em Roma, um jovem chamado Marco G. Di Marco munido de uma guitarra Red Special, aquela mesma do Brian May e um amplificador, saiu à sacada de seu apartamento e tocou “We Will Rock You”.
A plateia, ou seja, as sacadas dos prédios a frente e em volta aplaudiram e agradeceram alguma beleza em tempos tão feios...
Em outra parte da Itália, Enrico Monti, que toca numa banda local de metal extremo empunhou sua guitarra mandou os riffs de “Rainning Blood” do Slayer.
Se o thrash do Slayer não tem o mesmo efeito do hit do Queen, ao menos passou a mensagem para o vírus: a gente vai vencer, nem que seja na porrada.
De outro lado, artistas consagrados seguem fazendo sua parte na luta contra a pandemia.
Alguns tem feito vídeos ensinando (pasme, ainda é preciso) as pessoas a lavarem suas mãos com sabão.
Outros, de forma brilhante, tem compartilhado suas quarentenas e reclusões sociais preventivas com os fãs que estão (ou deveriam estar) na mesma situação com pocket shows transmitidos diretamente de suas casas.
É o caso do canadense Neil Young que anunciou que tocará ao lado de sua lareira para incentivar os fãs a também ficarem em casa. Neil também fará isso por engajamento à campanha de Bernie Sanders à presidência da república dos EUA, mas o que importa é o primeiro motivo, do restante, se entendem os americanos entre eles.
Chris Martin do Coldplay, Ben Gibard do grupo Death Cab For Cutie que faz shows diários com músicas pedidas pelos fãs, John Legend também farão seus shows pedindo pela quarentena voluntária.
Outro que fez algo semelhante foi o cantor do U2, Bono.
O irlandês gravou uma música chamada “Let your love be know” e postou no perfil da banda dedicando a todos aqueles que estão em quarentena, principalmente irlandeses e italianos.
A letra é sobre as experiencias do isolamento social da quarentena.
Aqui no Brasil, André Abujamra fez o micro show mundial Em Casa com Abu, transmitido ao vivo em sua página do facebook.
Lave as mãos com sabão, se tussir ou espirrar cubra a boca com cotovelo, incentive essas práticas e, se puder, fique em casa, não estoque generos de necessidade para não forçar uma alta de preços em uma possível escacez.
Aproveite, ponha sua leitura em dia, ouça discos, converse com quem estiver com você, papeie pela internet e saia do Whatzapp. Se informe por canais oficiais, por veículos reconhecidos e de confiança.
Fazendo isso você está cuidando, além de você, dos que estão à sua volta.
Capaz de levar alegria, conforto, esperança e até de f... com tudo se necessário.
Os exemplos bons, que é o que nos interessa nestes tempos bicudos e virulentos, pipocam de todos os lugares.
Na Itália, onde o surto é fortíssimo com números assustadores, o povo enclausurado em suas casas pela quarentena tenta se alegrar e levar um alento uns aos outros cantando das sacadas de suas janelas. O mesmo acontece na Espanha.
O resultado é emocionante.
Em Roma, um jovem chamado Marco G. Di Marco munido de uma guitarra Red Special, aquela mesma do Brian May e um amplificador, saiu à sacada de seu apartamento e tocou “We Will Rock You”.
A plateia, ou seja, as sacadas dos prédios a frente e em volta aplaudiram e agradeceram alguma beleza em tempos tão feios...
Em outra parte da Itália, Enrico Monti, que toca numa banda local de metal extremo empunhou sua guitarra mandou os riffs de “Rainning Blood” do Slayer.
Se o thrash do Slayer não tem o mesmo efeito do hit do Queen, ao menos passou a mensagem para o vírus: a gente vai vencer, nem que seja na porrada.
De outro lado, artistas consagrados seguem fazendo sua parte na luta contra a pandemia.
Alguns tem feito vídeos ensinando (pasme, ainda é preciso) as pessoas a lavarem suas mãos com sabão.
Outros, de forma brilhante, tem compartilhado suas quarentenas e reclusões sociais preventivas com os fãs que estão (ou deveriam estar) na mesma situação com pocket shows transmitidos diretamente de suas casas.
É o caso do canadense Neil Young que anunciou que tocará ao lado de sua lareira para incentivar os fãs a também ficarem em casa. Neil também fará isso por engajamento à campanha de Bernie Sanders à presidência da república dos EUA, mas o que importa é o primeiro motivo, do restante, se entendem os americanos entre eles.
Chris Martin do Coldplay, Ben Gibard do grupo Death Cab For Cutie que faz shows diários com músicas pedidas pelos fãs, John Legend também farão seus shows pedindo pela quarentena voluntária.
Outro que fez algo semelhante foi o cantor do U2, Bono.
O irlandês gravou uma música chamada “Let your love be know” e postou no perfil da banda dedicando a todos aqueles que estão em quarentena, principalmente irlandeses e italianos.
A letra é sobre as experiencias do isolamento social da quarentena.
Aqui no Brasil, André Abujamra fez o micro show mundial Em Casa com Abu, transmitido ao vivo em sua página do facebook.
Lave as mãos com sabão, se tussir ou espirrar cubra a boca com cotovelo, incentive essas práticas e, se puder, fique em casa, não estoque generos de necessidade para não forçar uma alta de preços em uma possível escacez.
Aproveite, ponha sua leitura em dia, ouça discos, converse com quem estiver com você, papeie pela internet e saia do Whatzapp. Se informe por canais oficiais, por veículos reconhecidos e de confiança.
Fazendo isso você está cuidando, além de você, dos que estão à sua volta.
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