Um grande álbum se faz, obviamente, pela coleção de canções gravadas nele, mas, também se faz pelas histórias que se pode contar sobre sua gravação, o entorno de sua feitura e posteriormente, pelo sucesso de execução e vendas que foi ou não.
Porém, as vezes, apenas singles, hist não eram o suficiente para conquistar novos fãs compradores de discos.
Assim, na década de 60, artistas e seus empresários começaram a se preocupar um pouco mais com a “embalagem” dos discos.
Afinal, um dos primeiros contatos com as obras era o visual. Então porque não caprichar?
As capas, que geralmente traziam apenas fotos dos artistas com seus nomes e os títulos dos discos grafados na frente e o set list atrás, começaram a ganhar mais notoriedade e importância.
Não é errado dizer que algumas capas venderam mais discos que as músicas contidas neles.
Um bom exemplo talvez seja o primeiro disco do Velvet Underground, com sua banana que podia ser descascada (na primeira edição e edições comemorativas) criadas por Andy Warhol.
Isso, sem contar que passou a ser um grande barato colecionar discos e ter nas mãos as capas que pouco a pouco se tornaram verdadeiras obras de arte.
E aqui ouso dizer que nenhum designer (ou artista plástico) envolvido na criação e confecção de capas para discos é tão importante quanto Storm Thorgerson.
Depois dele, a história das capas de discos foi radicalmente alterada e passaram a ser objetos de desejo tão ou, às vezes, mais importantes que o próprio disco.
Thorgerson nasceu em fevereiro de 1944 em Middlesex, Inglaterra e junto com Peter Christopherson, fundou em 1968 a Hypgnosis, uma empresa dedicada quase que exclusivamente à criação de projetos gráficos para discos.
Se você é colecionador, provavelmente tem, no mínimo, um trabalho de Storm Thorgerson ou da Hipgnosys em seu acervo. Também é fundador da Greenback Films, produtora dedicada a vídeos musicais.
Storm faleceu em 18 de abril de 2013 aos 69 anos em decorrência de um câncer.
David Gilmour, de quem era padrinho de casamento, declarou: “Storm era uma força constante na minha vida, tanto no trabalho como em particular, um ombro para chorar e um grande amigo, um gênio gráfico”.
Porém, as vezes, apenas singles, hist não eram o suficiente para conquistar novos fãs compradores de discos.
Assim, na década de 60, artistas e seus empresários começaram a se preocupar um pouco mais com a “embalagem” dos discos.
Afinal, um dos primeiros contatos com as obras era o visual. Então porque não caprichar?
As capas, que geralmente traziam apenas fotos dos artistas com seus nomes e os títulos dos discos grafados na frente e o set list atrás, começaram a ganhar mais notoriedade e importância.
Não é errado dizer que algumas capas venderam mais discos que as músicas contidas neles.
Um bom exemplo talvez seja o primeiro disco do Velvet Underground, com sua banana que podia ser descascada (na primeira edição e edições comemorativas) criadas por Andy Warhol.
Isso, sem contar que passou a ser um grande barato colecionar discos e ter nas mãos as capas que pouco a pouco se tornaram verdadeiras obras de arte.
E aqui ouso dizer que nenhum designer (ou artista plástico) envolvido na criação e confecção de capas para discos é tão importante quanto Storm Thorgerson.
Depois dele, a história das capas de discos foi radicalmente alterada e passaram a ser objetos de desejo tão ou, às vezes, mais importantes que o próprio disco.
Thorgerson nasceu em fevereiro de 1944 em Middlesex, Inglaterra e junto com Peter Christopherson, fundou em 1968 a Hypgnosis, uma empresa dedicada quase que exclusivamente à criação de projetos gráficos para discos.
Se você é colecionador, provavelmente tem, no mínimo, um trabalho de Storm Thorgerson ou da Hipgnosys em seu acervo. Também é fundador da Greenback Films, produtora dedicada a vídeos musicais.
Storm faleceu em 18 de abril de 2013 aos 69 anos em decorrência de um câncer.
David Gilmour, de quem era padrinho de casamento, declarou: “Storm era uma força constante na minha vida, tanto no trabalho como em particular, um ombro para chorar e um grande amigo, um gênio gráfico”.
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