A causa, sem dúvida, foi nobre.
Durante a giga livre da Citizen´s Global - Global Goal: Unite for our future – Milley Cyrus, a Hanna Montana, executou (esse é bem o termo) a canção “Help” dos Beatles em um estádio vazio.
“Dediquei esse desempenho a todos que trabalharam incansavelmente para testes, tratamentos e vacinas para que possamos nos reunir em lugares como este estádio vazio.... Mal posso esperar para ficar juntos novamente” – disse a cantora.
A performance foi gravada no estádio Rose Bowl, em Passadena, Califórinia onde a seleção brasileira, para melhor ambientar, levou o tetra campeonato de futebol.
Mas de boa, Milley não é a única a fazer algum cover daqueles que podemos classificar como: “esquecíveis”, “descartáveis” ou mesmo “desnecessários”.
Com causas nobres ou não, não foram poucos os artistas que se aventuraram a fazer covers com versões de canções consagradas e se saíram... Hum... Mal, para ser elegante.
A lista é grande e variada e para cada gravação maravilhosa como a do U2 tocando “Night and Day”, ou os Stones mandando “Just My Imagination”, hit dos Temptations, há pelo menos uma “Satisfaction” feita pelo Devo, que, vá lá que seja, muita gente acha genial, mas parece coisa de criança tentando irritar os país para que eles troquem de música no aparelho de som...
Uma listinha rápida mostra também que não é a primeira vez que a Hanna Montana faz uma coisa dessas.
O cover que ela fez algum tempo atrás de “Smells Like Teen Spirit” do Nirvana fez muito fã pensar que nesta hora foi muito bom Curt Kobain não estar mais entre nós.
Kayne West trucidando “Bohemian Rhapsody” não fica muito longe em bizarrice ou Celine Dion tentando cantar “You Shook Me All Night Long” do AC DC.
Mas ai são artistas de estilos diferentes tentando forçar um crossover ou mesmo prestar algum tipo de homenagem, no que, aparentemente falharam miseravelmente, pior é quando alguém que – supostamente – toca o mesmo estilo musical e comete uma atrocidade com uma canção de algum colega...
O Limp Bizkit destruindo “Behind Blue Eyes” do The Who é algo que se pode lamentar eternamente.
Durante a giga livre da Citizen´s Global - Global Goal: Unite for our future – Milley Cyrus, a Hanna Montana, executou (esse é bem o termo) a canção “Help” dos Beatles em um estádio vazio.
“Dediquei esse desempenho a todos que trabalharam incansavelmente para testes, tratamentos e vacinas para que possamos nos reunir em lugares como este estádio vazio.... Mal posso esperar para ficar juntos novamente” – disse a cantora.
A performance foi gravada no estádio Rose Bowl, em Passadena, Califórinia onde a seleção brasileira, para melhor ambientar, levou o tetra campeonato de futebol.
Mas de boa, Milley não é a única a fazer algum cover daqueles que podemos classificar como: “esquecíveis”, “descartáveis” ou mesmo “desnecessários”.
Com causas nobres ou não, não foram poucos os artistas que se aventuraram a fazer covers com versões de canções consagradas e se saíram... Hum... Mal, para ser elegante.
A lista é grande e variada e para cada gravação maravilhosa como a do U2 tocando “Night and Day”, ou os Stones mandando “Just My Imagination”, hit dos Temptations, há pelo menos uma “Satisfaction” feita pelo Devo, que, vá lá que seja, muita gente acha genial, mas parece coisa de criança tentando irritar os país para que eles troquem de música no aparelho de som...
Uma listinha rápida mostra também que não é a primeira vez que a Hanna Montana faz uma coisa dessas.
O cover que ela fez algum tempo atrás de “Smells Like Teen Spirit” do Nirvana fez muito fã pensar que nesta hora foi muito bom Curt Kobain não estar mais entre nós.
Kayne West trucidando “Bohemian Rhapsody” não fica muito longe em bizarrice ou Celine Dion tentando cantar “You Shook Me All Night Long” do AC DC.
Mas ai são artistas de estilos diferentes tentando forçar um crossover ou mesmo prestar algum tipo de homenagem, no que, aparentemente falharam miseravelmente, pior é quando alguém que – supostamente – toca o mesmo estilo musical e comete uma atrocidade com uma canção de algum colega...
O Limp Bizkit destruindo “Behind Blue Eyes” do The Who é algo que se pode lamentar eternamente.
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