Paul Bruce Dickinson. Nascido em
7 de agosto de 1958.
Conhece? Ama?
Nós também.
Fala-se em Bruce, vem a nossa
mente é um cara completo nos palcos e também na vida.
Além de ser dono de uma das mais
marcantes vozes do mundo, frontman de uma das mais famosas bandas de Heavy
Metal, acumulou e acumula outras funções e facetas que são, sempre, muito bem
feitas: radialista, escritor, historiador, piloto de avião, esgrimista,
empresário, palestrante e até, cervejeiro.
Sua carreira como cantor começou numa
banda de New Wave Of British Heavy Metal, quando ainda era um mancebo, na casa
dos 20 anos de idade. Com o Samson, ele participou de 3 álbuns de estúdio.
Em 1981, ele foi cogitado para
substituir Paul Di’Anno no Iron Maiden. O estilo de vida do então vocalista
desagradava Steve Harris, e com Bruce o Maiden alcançou um patamar bombástico. O primeiro álbum dele com a banda foi
The Number of The Beast de 1982 e por mais de dez anos ele deu voz à grandiosas
obras-primas: Piece of Mind (1983), Powerslave (1984), Somewhere in Time (1986),
Seventh Son of a Seventh Son (1988), No Prayer for the Dying (1990), Fear of
the Dark (1992).
Em 1993, ele passou a dedicar-se
exclusivamente em sua carreira solo, deixando a banda. Seus discos solos sempre
tiveram qualidades inegáveis. Tattooed Millionaire de 1990, foi o primeiro vôo. Balls to Picasso de
1994, Skunkworks de 1996, Accident of Birth de 1997 e The Chemical Wedding de 1998,
foram os álbuns dessa fase de músico solo, antes de retornar para a banda em 1999.
Nesse período sem Bruce, o Iron Maiden não
tinha a aceitação acertada com Blaze Bayley e os fãs não o engoliam por nada –
mesmo ele não sendo um péssimo vocalista.
Por fim, Bruce voltou ao Maiden
para a felicidade geral da nação e logo, no ano seguinte, mais ótimos discos: Brave
New World (2000) marcando a “re-estréia”, Dance of Death (2003), A Matter of Life
and Death (2006), The Final Frontier (2010),
e o mais recente The Book of Souls (2015). Neste período, ele sacou em
2005, Tyranny of Souls, o último álbum solo.
Em 2017, ele lançou sua
autobiografia: Bruce Dickinson. Uma Autobiografia: Para que serve esse botão? É
um tipo de leitura que, você que admira esse homem, está comendo mosca se ainda
não conferiu o conteúdo de suas páginas. Nele, ele conta tudo que lhe agrada com um grau de
intimidade bom e interessado.
É óbvio para muitos que Bruce é
um dos vocalistas mais influentes do mundo do metal, um dos melhores vocalistas
em geral, um profissional que tem uma presença de palco como pouquíssimos tem e é um homem muito carismático. É andar em círculos escrever sobre tudo isso, não é mesmo?
Hoje pode ser o aniversário dele,
mas como diz o meme da internet: ele está sim de parabéns, todos os dias!
Vida longa ao Bruce!
Abaixo, um show do Iron Maiden, no Wacken de 2016:
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