Repetente Records - a música independente ganha uma nova casa

Uma ótima notícia para a música independente, temos um novo selo/gravadora na área: Repetente Records.
E uma das melhores coisas desta nova gravadora é o fato de por trás ter nomes com larga vivência no meio musical: Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr. todos do CPM22. A Repetente Records, de início, vai focar principalmente no punk rock/hardcore, mas sendo quem são os envolvidos, não demora a expandir para outras vertentes do rock na busca da qualidade musical.


Lançado oficialmente no dia 20 de abril, o novo selo já chega com uma parceria de peso, a distribuidora inglesa Ditto, uma das maiores em distribuição digital no mundo.
O nome, segundo seus fundadores tem muito da estética punk sendo aquele que questiona, que se posiciona e, fazendo as coisas de seu próprio jeito, não está nem ai para como será recebido pela sociedade.
“-Repetir tem a ver com insistência, tentativa e erro, recomeço... É a paixão pelo que faz e a insistência que vai levar a fazer cada vez melhor”.

De primeira, serão lançados os trabalhos de bandas paulistanas e estão na lista Anônimos Anônimos, Faca Preta, Fibonattis.
E o primeiro lançamento da Repetente é o Gangorra, banda formada por Pedro Marks Pimentel (Vocal/Guitarra), Filippo Guizardi (Guitarra), Gustavo Couto (Baixo) e Caio Delafiori Frison (Bateria) em 2018 que já está nos streamings com a porrada “O que é bom pra mim?”, produzido por Phil Fargnoli e Felipe Badauí e mixado por Ali Zaher Jr.


A canção é um punk rock melódico e riffudo, com refrão grudento que chega também com um ótimo vídeo clipe trazendo influências de hardcore, punk, grunge e até heavy metal.

Agora é celebrar a chegada do selo/gravadora e esperar pelos próximos lançamentos.
A música independente merece ter pessoas engajadas envolvidas.
Como diz Gastão Moreira, um dos entusiastas da chegada da Repetente: De música ruim, já deu.

crédito: Andreza Sena


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