News of the World - notas rápidas & rasteiras (93)

Notas rápidas & rasteiras que não merecem uma postagem só pra elas?
Temos...

Nada é tão ruim que não possa piorar.
Charlie Benante e Zakk Wylde foram confirmados para a “reunião” do Pantera marcada para ocorrer em 2023.
O baterista do Anthrax e o guitarrista do Black Label Society (e de meio mundo) estarão ao lado do baixista Rex Brown e do figura controversa e desnecessária Phil Anselmo para “fazer um tributo” à um dos maiores nomes do groove metal e – claro – fazer uns trocados.


A curiosidade fica por conta do baixista Rex Brown ter dito ao site EonMusic em 2021 que uma reunião como essa aconteceria, mas não com Zakk Wylde no posto de Dimebag Darrel.
Zakk não só vai estar lá, como também arrisca ser o maior interesse para o publico na coisa toda.
Se os caras tem o direito de usar o nome Pantera sem os irmãos fundadores estar entre eles?
Devem ter, se não já teria um “filhoderenatorusso” emparedando a coisa.

Achou pouco?
Pois é... Também foi anunciado um novo disco do combo Slipknot.
Pra quem ainda não sabe direito o que é por pura falta de interesse, a banda é algo como “teatro mágico encontra o sepultura”.
O disco que será lançado em 30 de setembro terá o nome de The End, So Far e é o sucessor de We Are Not Your Kind de 2019.


O anuncio chegou junto com o single/clipe de “The Dying Song (Time to Sing)” dirigido pelo integrante da banda conhecido como The Clown (todos não são?)



O disco é o sétimo trabalho de estúdio e foi produzido por Joe Barresi juntamente com a banda.
Os mascarados estão para sair em turnê com o Nine Inch Nails e o Crown The Empire.
Cês devem estar pensando: os caras não gostam porque eles usam máscaras.
É... Isso mesmo. Agora dá licença que vamos ali ouvir os discos do Ghost e ver uns vídeos do Kiss.

Essa é legal.
O The Cult estava tocando em Washington no último dia 19 de julho quando um quebra pau começou no meio do público.
O cantor Ian Astbury então desce do palco e vai para o meio da confusão com o dedo em riste na cara dos brigões.
A atitude, e a bronca, surtem efeito já que a briga para e um dos caras que brigavam ganha até um abraço antes do cantor retornar ao palco.
Em uma breve explicação ao público sobre o que tinha ocorrido, Astbury disse que aquilo era um show de rock, que ele não queria ver ninguém estrangulando ninguém na plateia e depois, aponta para uma pessoa em especial e solta a frase: “-Você é maior que todo mundo e está na frente em um show de rock.”

Como o outro brigão já não estava mais por alí, a impressão que ficou é que o cara estava atrapalhando a visão do espetáculo e a briga foi por conta disso.
O Cult está para lançar seu novo disco Under The Midnight Sun em sete de outubro.
Se a turnê passar por aqui, lembre-se: se for grandão, fique lá atrás, se não toma bronca do Ian.

Max Cavalera pediu recentemente em entrevista ao The Dan Can Show que os fãs (esse povo chato do c...) que culpem a ele pela separação da formação clássica do Sepultura.
Isso porque roda a versão de que a separação teria algo com a esposa de Max, Glória sendo colocada na mesma posição em que colocam Yoko Ono no caso dos Beatles.
Bobeira... Nem Yoko e muito menos Glória são culpadas de nada.
E tem problema não, Max...
O Sepultura continuou e ainda ganhamos o Soulfly, o Cavalera Conspiracy...


E mais, Max e Iggor Cavalera estão na estrada com a turnê Return To Roots junto com o guitarrista do Fear Factory, Dino Cazares celebrando os vinte e cinco anos de um dos mais icônicos álbuns do metal nacional.
A turnê terá sua perna brasileira (aeeeeeee!) com datas que vão de dois a sete de agosto e vai passar por Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e São Paulo capital.

A última.
Roger Waters em entrevista ao portal Globe and Mail, deu uma declaração no mínimo magoada.
O ex baixista do Pink Floyd que está em turnê com seu show This Is Not A Drill, disse que é mais importante do que The Weekend ou Drake jamais serão.
A declaração foi motivada pelo fato de o artista descobrir que os jornais de Toronto não acompanharam seu último show na cidade porque havia uma apresentação de The Weekend marcada para a mesma noite.


De boa?
Waters realmente é dos mais importantes nomes do rock em todos os tempos, não há dúvidas quanto a isso, mas, diferente de sua ex banda, do rapper Drake ou do cantor pop The Weekend, para o público jovem ele ainda é relevante?
Fica o questionamento.
E não tem nada a ver com a militância e as falas políticas de Waters durante os shows.
Isso além de importante é necessário.
Quem não gosta disso nem deveria ir aos shows.
Waters faz isso desde sempre. E que continue fazendo por muitos anos ainda.

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