A Belas Letras, que já tem um catálogo de livros sobre música, músicos e bandas invejável acaba de ficar ainda mais completo e os fãs brasileiros dos Beatles tem muito à comemorar.
A editora acaba de lançar The Beatles Tune In – Todos Esses Anos, do escritor Mark Lewisohn considerado pela Rolling Stone como: “O maior, mais importante e profundo relato sobre os Beatles de todos os tempos”.
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| Edição de luxo ainda traz vários outros mimos |
A publicação que conta com mais de mil e trezentas páginas atualizando as histórias
sobre a banda com mais de uma centena de entrevistas e documentos exclusivos
aos quais o autor teve acesso.
A obra, dividida em dois volumes muito bem cuidados, chega ao mercado
brasileiro em três opções.
Além de poder adquirir os volumes separadamente, o leitor também pode optar por
um combo com os dois volumes em capas moles e um preço mais acessível.
Os mais exigentes ainda tem a opção da edição de colecionador limitada que traz
os dois volumes com capas duras e sobrecapas, fitilhos e acabamento especial em
baixo relevo acondicionados em um case rígido (do mesmo material das capas).
Ainda acompanham essa opção quatro marcadores de páginas exclusivos, quatro
miniquadros com fotos clicadas pela fotografa Astrid Kirscherr (primeira
fotografa da banda ainda na lendária passagem da banda por Berlim antes do
sucesso) e mais um livro chamado A
Liverpool dos Beatles – Um passeio pela cidade da banda mais amada do mundo,
escrita por Gilvan Moura com um mapa ilustrado por Jonas Santos, um marcador de
páginas e um adesivo.
Lewisohn é considerado a maior autoridade mundial
reconhecida quando o assunto são os Beatles. Autor também de The Complete
Beatles Recording Sessions e The Complete Beatles Chronicle, foi consultor e
pesquisador em projetos da banda como os aclamados volumes Anthology e do filme
ganhador de cinco Emmys Get Back de Peter Jackson.
Os livros estão disponíveis no site da Editora Belas
Letras que você pode acessar clicando aqui => The Beatles Tune In ou no
banner na lateral direita da página.
O reinado de Elvis Presley parece que nunca chegará ao fim.
Depois do mega sucesso do filme dirigido por Baz Luhrmann, vai chegar aos
cinemas outro título contando a vida do rei do rock só que desta vez, pela ótica
de sua esposa Priscilla Beaulieu Presley.
Dirigido por Sofia Coppola (Maria Antonieta, Um Lugar Qualquer, On The Rocks) o
longa Priscilla é baseado no livro de memórias escrito em conjunto com Sandra
Harmon intitulado Elvis and Me (Elvis e Eu, 1985 Ed. Rocco).
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| Priscilla é baseado no livro Elvis and Me |
Para os papeis de Elvis e Priscila, foram escolhidos os atores Jacobi Elordi e Cailee Spaeny respectivamente.
Em fase de produção, o filme será filmado em Toronto ainda este ano e deverá chegar aos cinemas de meados para o fim de 2023.
Se fizer metade da bilheteria que fez o filme com Austin Butler e Olivia DeJonge, já será um sucesso.
Anitta que já tem algum tempo é a artista brasileira mais
relevante no cenário pop mundial mandou na lata que nunca mais pisará no palco em
uma edição do Rock in Rio.
Após mandar um “de nada” em sua conta no twiter, explicou que foi ela uma das
mais ardentes combatentes para que o estilo que representa – o funk carioca –
estivesse presente no festival.
O desabafo veio após o elogiado show de outra artista do gênero no dia de
encerramento da festa, Ludmila.
Anitta ainda falou sobre o tratamento que é dispensado aos artistas brasileiros pela organização do Rock In Rio.
Problemas com equalização capenga, pouca potência sonora em relação aos gringos e até tratamentos interpessoais abusivos foram citados.
O que não é nenhuma novidade.
Já na edição inaugural de 1985, a escalação de alguns nomes para noites em que o público não era o mais apropriado e a exigência de que os artistas saíssem do palco propagandeando que tudo tinha sido maravilhoso rendeu histórias com Kid Abelha e até uma retirada forçada de Lulu Santos do palco.
Na edição de 2001, bandas como O Rappa, Cidade Negra e Skank entre outros, cancelaram suas apresentações após saberem que não poderiam fazer passagem de som.
Sem contar a briga por cachês em que cada as bandas de pop rock ganhariam algo em torno de vinte mil reais, enquanto gringos menos conhecidos e até a dupla Sandy & Junior levavam cem mil...
Anitta terminou suas postagens dizendo: “Perguntem aos mais corajosos como é tratado quem é do Brasil e quem é de fora. Parece que estão fazendo um grande favor a nós nos deixando tocar lá.”
Goste ou não de seu som, a verdade é que Anitta tem muito mais espirito rock and roll (até mesmo punk) do que muita banda nacional.
Não é à toa que amealhou respeito até de Andreas Kisser.
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