O mundo está passando por uma mudança.
Não é algo planejado e não está sendo suave, mas ela é clara. E necessária.
Tudo vai ser muito mais visível quando este tempo passar e é muito provável que as coisas não voltem mais a ser como era antes, e creia: Isso pode ser bom.
Depende de nós.
Podemos usar esse tempo transição, de reflexão para repensar atitudes e comportamentos tão nocivos quando a própria pandemia.
A falta de empatia, a falta de humanidade o foco em coisas que, mesmo importantes, podem ser colocadas em segundo plano.
Ao invés de pensar no lucro a todo custo, levar a vida com o necessário para se ter conforto e tranquilidade e deixar o egoísmo de lado aprendendo que dividir é, no fim das contas, a melhor forma para agregar. Quanto menos gente com necessidades extremas, melhor qualidade vida para cada um.
E o caminho para isso passa, obrigatoriamente, pela educação. Aquela que humaniza o indivíduo para poder libertar.
É um caminho longo, difícil de ser trilhado, mas que quando feito no tempo e no momento certo, dá frutos.
E não há melhor momento para se pensar nessa reconstrução, tendo a educação como trilho, do que agora.
Engendrar essa mudança para que quando a vida voltar ao normal, não volte a ser o que era antes.
É disso que o Versa Libertália trata em seu trabalho.
Trio paulistano formado por Maria Milanez (voz), Fábio Bottaro (guitarra) e Luis Haruna (violão) que colocou seu primeiro single nas plataformas de streaming no último dia 17/4, traz em seu trabalho temas que passam por assuntos como liberdade, amor, transformação e, principalmente, educação.
“Somos Livres”, composição de Luis Haruna inspirada na obra de Paulo Freire, funciona como uma carta de princípios da banda embalado por um belo riff de guitarra de Fábio se destacando na melodia suave e tranquila.
Completam a gravação a guitarra de Guilherme Vieira, Théo Fraga no baixo e Guilherme Sanita na bateria.
Junto, chega também um vídeo clipe caprichado e bem produzido por Leandro Asai, com uma pequena citação - muito simpática - ao vídeo de “Subterranean Homesick Blues” de Bob Dylan.
A banda é uma boa aposta para quando este tempo cinza passar e a gente poder ir atrás daquilo que nos faz bem, alinhado com um novo tempo de liberdade, humanidade e respeito.
Coisas que só a educação é que pode proporcionar.
Não é algo planejado e não está sendo suave, mas ela é clara. E necessária.
Tudo vai ser muito mais visível quando este tempo passar e é muito provável que as coisas não voltem mais a ser como era antes, e creia: Isso pode ser bom.
Depende de nós.
Podemos usar esse tempo transição, de reflexão para repensar atitudes e comportamentos tão nocivos quando a própria pandemia.
A falta de empatia, a falta de humanidade o foco em coisas que, mesmo importantes, podem ser colocadas em segundo plano.
Ao invés de pensar no lucro a todo custo, levar a vida com o necessário para se ter conforto e tranquilidade e deixar o egoísmo de lado aprendendo que dividir é, no fim das contas, a melhor forma para agregar. Quanto menos gente com necessidades extremas, melhor qualidade vida para cada um.
E o caminho para isso passa, obrigatoriamente, pela educação. Aquela que humaniza o indivíduo para poder libertar.
É um caminho longo, difícil de ser trilhado, mas que quando feito no tempo e no momento certo, dá frutos.
E não há melhor momento para se pensar nessa reconstrução, tendo a educação como trilho, do que agora.
Engendrar essa mudança para que quando a vida voltar ao normal, não volte a ser o que era antes.
É disso que o Versa Libertália trata em seu trabalho.
Trio paulistano formado por Maria Milanez (voz), Fábio Bottaro (guitarra) e Luis Haruna (violão) que colocou seu primeiro single nas plataformas de streaming no último dia 17/4, traz em seu trabalho temas que passam por assuntos como liberdade, amor, transformação e, principalmente, educação.
“Somos Livres”, composição de Luis Haruna inspirada na obra de Paulo Freire, funciona como uma carta de princípios da banda embalado por um belo riff de guitarra de Fábio se destacando na melodia suave e tranquila.
Completam a gravação a guitarra de Guilherme Vieira, Théo Fraga no baixo e Guilherme Sanita na bateria.
Junto, chega também um vídeo clipe caprichado e bem produzido por Leandro Asai, com uma pequena citação - muito simpática - ao vídeo de “Subterranean Homesick Blues” de Bob Dylan.
Coisas que só a educação é que pode proporcionar.
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Seja o que você quiser ser, só não seja babaca.