Em 18 de junho, na edição 64 do nosso boletim de notícias rapidinhas, o NOW, falamos sobre os vandalismos nas placas das ruas em Penny Lane, rua de Liverpool imortalizada na canção dos Beatles.
As placas apareceram de uma hora para outra pichadas por cima do nome “Penny” com os dizeres “racista”.
As ações faziam parte de um movimento mundial que revê biografias de personalidades da história em busca de traços de ligação com escravagismo e racismo e havia a desconfiança que o nome da rua em questão fosse uma referencia a um antigo mercador de escravos que por alí morou.
Sem querer entrar em maiores polêmicas, ao invés de apenas sugerir que ressignificassem o nome dando a ela a conotação histórica de ter sido uma canção da maior banda de rock do reino unido, o próprio sub prefeito da região, Steve Rotherham, disse que tinha “quase certeza” de que o termo se referia à um pedágio local que era cobrado em “pennies”, ou seja, os centavos da moeda inglesa, mas adiantou que estudos seriam feitos e se fosse constatado que não era nada disso, trocaria o nome do lugarejo em maiores problemas.
Essa também era a versão defendida por Liz Makinson, conselheira da cidade e professora de história, e pelo International Slavery Museum de Liverpool.
E para o bem, a história toda teve sua conclusão.
O historiador Richard MacDonald, que estuda há mais de uma década a origem dos nomes das ruas da cidade ajudou a confirmar que a rua não tinha nenhuma ligação com o antigo escravocrata.
Seus estudos apontam que James Penny, o pivô da polêmica, tinha mesmo uma rua em sua homenagem mesmo antes de sua morte, no ano de 1799, mas esta ficava em Ulverston, Cumbria.
A de Liverpool passou a ser conhecida pelo nome de “Pennies Lane” apenas no ano de 1840.
Com isso, Steve Rotherham já adiantou que o local manterá seu nome, o que será muito bom para o turismo local, só não disse se alguma campanha será feita no sentido de fortalecer a história junto à população e turistas.
Já o International Slavery Museum, revelou que vai retirar a menção à rua de sua exposição que elencava locais relacionados com personalidades controversas.
As placas apareceram de uma hora para outra pichadas por cima do nome “Penny” com os dizeres “racista”.
As ações faziam parte de um movimento mundial que revê biografias de personalidades da história em busca de traços de ligação com escravagismo e racismo e havia a desconfiança que o nome da rua em questão fosse uma referencia a um antigo mercador de escravos que por alí morou.
Sem querer entrar em maiores polêmicas, ao invés de apenas sugerir que ressignificassem o nome dando a ela a conotação histórica de ter sido uma canção da maior banda de rock do reino unido, o próprio sub prefeito da região, Steve Rotherham, disse que tinha “quase certeza” de que o termo se referia à um pedágio local que era cobrado em “pennies”, ou seja, os centavos da moeda inglesa, mas adiantou que estudos seriam feitos e se fosse constatado que não era nada disso, trocaria o nome do lugarejo em maiores problemas.
Essa também era a versão defendida por Liz Makinson, conselheira da cidade e professora de história, e pelo International Slavery Museum de Liverpool.
E para o bem, a história toda teve sua conclusão.
O historiador Richard MacDonald, que estuda há mais de uma década a origem dos nomes das ruas da cidade ajudou a confirmar que a rua não tinha nenhuma ligação com o antigo escravocrata.
Seus estudos apontam que James Penny, o pivô da polêmica, tinha mesmo uma rua em sua homenagem mesmo antes de sua morte, no ano de 1799, mas esta ficava em Ulverston, Cumbria.
A de Liverpool passou a ser conhecida pelo nome de “Pennies Lane” apenas no ano de 1840.
Com isso, Steve Rotherham já adiantou que o local manterá seu nome, o que será muito bom para o turismo local, só não disse se alguma campanha será feita no sentido de fortalecer a história junto à população e turistas.
Já o International Slavery Museum, revelou que vai retirar a menção à rua de sua exposição que elencava locais relacionados com personalidades controversas.
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